Este videopoema é uma recriação, com recursos semióticos distintos, do famosíssimo texto de Pignatari, "Coca-Cola". Vale a leitura, não só pelo surpreendente "cloaca" invasivo/arrotado e pelo final "rockinrio". Puro pastiche! O eixo da composição é o processo de "destruição" do "monstro-estereótipo" (vide Barthes) e sua ideologia gosmenta, aqui transfigurado no som impactante das garrafas que se quebram em cacos/palavras. É isso aí!
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